quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Uma aposta perdida

Eu e a minha mulher eramos jovens e tinhamos um grupo de poker uma vez por mês em nossa casa com um grupo de amigos constantes. Mas por uma vez isso mudou já que num dado sábado, era sempre ao sábado, apareceu Pedro com um amigo que apesar de ser bem mais velho do que nós logo se revelou uma pessoa simpática.
Reparei que ele não tirava os olhos da minha mulher ao longo da noite e devorava-lhe o decote e cobiçava-lhe as coxas bem roliças já que ela estava de calções, eu pensei que aquilo se devia á bebida já que bebiamos sempre muito, mas o facto é que ela tambem olhava para ele de vez em quando, talvez por ele ser mais velho, pensava eu, e por ser o unico que era patrão já tinha uma pequena empresa de construção. A noite avançou e por volta das 3 da manhã começaram a sair já que naquela epoca poucos tinham carro. Fiquei eu, ele e a minha mulher.
Apesar de ser só dois jogadores eu perdi bastante dinheiro. Apesar do espaço estavamos quase juntos com a minha mulher no meio, ela ficou preocupada com o valor que eu ia perder e diz-lhe colocando a mão na perna dele se ele ia deixar que eu perdesse tanto dinheiro. Nisto ele pos a mão na coxa dela acariciando-a levemente e perguntou se tinha solução melhor. Nisso pede para ir á casa de banho e aproveitei para dizer a minha mulher se ela estava a perceber o que ele estava a tentar dizer.
Fiquei espantado quando ela me disse que sim e que não lhe era indiferente. Eramos um casal liberal em teoria já que falavamos de tudo e que gostariamos de experimentar outras coisas mas aquilo era a realidade. Ela deu-me a entender que gostava de experimentar o Carlos e que nos livraria do problema. Nisto sai e vai para o quarto e diz-me para dizer ao Carlos para ir ter com ela. Quando ele veio disse-lhe isso e ele riu-se dominando a situação assim fez. Fiquei com o coração aos pulos, vermelho mas a curiosidade era grande e pé ante pé abri ligeiramente a porta e vi-os de pé a beijarem-se, ele a massejar-lhe os bicos por cima da blusa e ela a acariciar-lhe o sexo.
Nisto ele tira-lhe a blusa e pega-lhe nas mamas e começa a chupar-lhe os bicos arrancando-lhe gemidos. Tira-lhe os calções e quase lhe arranca as cuecas pretas e olha para ela e claro qualquer homem gostava daquilo que ele estava a ver: alta 1.72m, mamas não muito grandes mas hirtas, coxas fortes, rabo carnudo e largo e uma pentelheira farta. Ele deitou-a na cama e diz-lhe vou-te foder toda minha putinha e assim o fez despiu-se po-la sentada na cama e meteu-lhe o grosso caralho na boca e como ela o chupou. Chupa tudo minha puta . E eu vi-a chupa-lo todo com ele a fode-la na boca enquanto lhe chamava nomes. po-la a canzana com aquele cu exposto e fodeu-a enquanto lhe dava palmadas no rabo.
Ela só gemia de tesão e eu percebi que até ai só tinhamos feito amor, ele estava a fode-la e culminou isso quandom se pôs em cima dela pegou-lhe nas pernas e fodeu-a de forma quase selvagem com insultos á mistura, mas ela gostou, veio-se várias vezes e ele quase que a obrigou a mama-lo até ao fim e coisa rara entre nós até ai pos-lhe o caralho na boca e quando estava a vir-se puxou-lhe a cabeça para a frente e veio-se todo na boca dela.
A partir daí a nossa vida sexual mudou .

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

A Amiga da Minha Mulher

Carla é amiga da minha mulher, desde que a conheci tenho uma enorme atração por ela. É bonita, meiga, carinhosa uma verdadeira mulher, mas muito só, e isso aumentava ainda mais o desejo por ela, por ela estar carente. Recentemente decidiu fazer uma cirurgia e aumentar o peito, ficou ainda melhor. Passou a exibir aqueles decotes abertos exibindo orgulhosa o rego no meio dos seios .Um dia a minha mulher(Maria) estava fora em trabalho, e eu estando só, liguei a Carla para a convidar para jantar, ao que ela aceitou. Á hora combinado fui busca-la, abriu-me a porta enrolada numa toalha, a ideia que debaixo estaria nua, excitou-me imenso.Cumprimentamo-nos, beijei-a na boca com um beijo leve. -Então? Ai ai ai...-Desculpa! Foi sem querer. - Vou acabar de tomar duche e volto já. Fica à vontade. - Ok, se precisares que te vá esfregar as costas, é só chamar!-brinquei eu.-Sim, sim... eu sei disso.- E desapareceu no corredor a caminho da casa de banho. Quando comecei a ouvir a agua a correr, não aguentei. Deixei a televisão ligada e fui espreitá-la. Estava já despida na cabine, segurava o chuveiro com uma mão a molhar o peito e ombros e com a outra, masturbava-se. Eu nem queria acreditar naquilo. O meu pau estava duro como nunca. Nisto ela chama por mim.
Confesso que fiquei sem saber o que fazer, se respondesse, denunciava-me. Mas tinha de responder. -Estás aí? Estou! respondi. E entrei na casa de banho. Ela parou de se tocar, mas não mostrou vergonha. Pelo contrario, olhava para mim com um ar quase desesperado e percebi que me queria. despi-me e entrei na cabine com ela. Beijamo-nos intensamente, sentia o peito dela contra o meu, os bicos duros a apontar na direcção do meu peito. As minhas mãos queriam abarcar todo o seu corpo perfeito de uma só vez e não paravam de percorrer a sua pele macia. Demorei um pouco mais nas nádegas dela, eram perfeita e macias. Ela ajeitou-se empinando mais as nádegas, abrindo-as para eu poder tocar-lhe. Entretanto ela já me agarrava o pau e esfregava lentamente, mas a apertar com força. Encostou a boca ao meu ouvido e sussurrou: Quero-te dentro de mim! Não aguento mais este desejo. Pode ser errado, mas quero que faças amor comigo. Olhei para ela, sorri e disse-lhe que a desejava há anos e nunca tinha tido coragem para lhe dizer.Resposta dela: Tanto tempo perdido. E sorriu. Agarrando-me o pau afastou-se um pouco ajoelhou-se e beijou-o todo. depois lambeu-me da base á ponta. Abocanhou-o todo e foi engolindo, eu pude sentir a cabeça a tocar na garganta dela, o que me fez delirar. pôs-se de pé e voltou-se de costas para mim, apoiando as mãos na parede do duche, abrindo as pernas e nádegas e empinando ligeiramente o rabo para cima. Exibia-me agora o seu grelo totalmente rapadinho. Os lábios estavam visivelmente inchados e bastou encostar a cabeça do meu pau para começar a menear e a roçar-se para a frente e para tás. De repente, parou e recuou na minha direcção fazendo-me enterrar todo na ratinha dela . O calor daquela ratinha molhada, apertadinha que estava nunca mais irá desaparecer da minha memória. Começou num vai-vem ritmado que eu acompanhava, e que fazia um som delicioso quando as nádegas dela batiam nas minhas virilhas e barriga. Os nossos corpos molhados pelo chuveiro roçavam um no outro e o toque era macio. O som de chapinhar pele com pele era extremamente excitante. As minhas mãos percorriam desde as coxas dela, ás nadegas, onde dava um tapinha de vez em quando. Agora subiam até as mamas dela, volumosas que mal cabiam nas mãos- Aperta mais. Não tenhas medo que não estragas - disse ela, meio a sorrir.
Assim fiz e ainda tentei melhorar, ao concentrar-me nos bicos, apertando-os suavemente com dois dedos. - AHHHH! Sinto-me tão puta. Estou tão excitada. Dá-me com mais força. Enterra o caralho todo em mim. Aquilo era a deixa para um orgasmo estrondoso. Aumentei o ritmo dos movimentos e a força aplicada a cada movimento. O som da bunda dela a bater em mim era agora mais sonoro e ela gemia de prazer. Voltava a cara para trás para olhar para mim várias vezes e podia ver que estava vermelha e a transpirar, mesmo debaixo do chuveiro. Estivemos naquilo entre pára -arranca, acelera-desacelera, vai-vem, até que foi impossivel aguentar mais. - Aiii..... tão bom. Anda, vem. Diz fode-me. - Anda fodilhona. abre essa coninha para me vir todo dentro de ti! Aquelas palavras foram a chispa que pegou fogo. Senti que ela estava a começar a entrar no orgasmo pelos movimentos dela e pelos som que emitia. Vi que a pele do rabo e das costas se arrepiou toda e foi quando ela disse - Estou -me a vir! Estou -me a vir! Anda comigo. Enche-me.
Agarrei-a pela cintura, olhei bem para aquele rabo e puxei-a ainda mais para mim. Tive um orgasmo cumprido e uma quantidade de ejeculação acima do que era normal. Fiquei dentro dela uns momentos, enquanto recuperavamos o fôlego, e sentia-a a escorrer. - És como sempre sonhei que fosses - disse ela, quebrando o silêncio. Naquele momento estava carinhoso e afectuoso com aquela fêmea linda que tinha acabado de fecundar. Acabámos de tomar banho entre muitos beijos e carinhos e fomos jantar. Foi um jantar romantico, sim foi. E desde então, nunca mais estivemos juntos assim. Mas que marcou, marcou.